Eva a primeira mulher da Bíblia

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Eva a primeira mulher da Bíblia

Você já se perguntou quem foi Eva, a primeira mulher da Bíblia? Qual foi o seu papel na história da humanidade? Como ela se relacionou com Deus, com Adão e com seus filhos? Quais foram os seus desafios, as suas conquistas e as suas lições de vida? Neste artigo, vamos explorar algumas curiosidades bíblicas sobre Eva, a mãe de todos os viventes, e ver como a sua história pode nos inspirar e nos ensinar hoje.

Quem foi Eva?

Eva foi a primeira mulher criada por Deus, a partir de uma das costelas de Adão, o primeiro homem (Gênesis 2:21-22). O nome Eva significa “vida” ou “vivente”, pois ela foi a mãe de todos os seres humanos (Gênesis 3:20). Eva foi feita por Deus como uma auxiliadora idônea para Adão, ou seja, alguém que o complementasse e o ajudasse em sua missão de cuidar da criação (Gênesis 2:18).

Eva também foi criada à imagem e semelhança de Deus, assim como Adão, tendo dignidade, valor e propósito divinos (Gênesis 1:27).

Como era a vida de Eva no Éden?

Eva vivia no jardim do Éden, um lugar perfeito e harmonioso, onde havia abundância de recursos, beleza e diversidade. Portanto eva tinha acesso livre à árvore da vida, que simbolizava a comunhão com Deus e a imortalidade (Gênesis 2:9). Ademais Eva também tinha uma relação íntima e transparente com Adão, sem vergonha ou medo (Gênesis 2:25).

Eva desfrutava da presença e da amizade de Deus, que passeava pelo jardim no frescor do dia (Gênesis 3:8). Então Eva tinha o privilégio de participar da obra criadora de Deus, dando nomes aos animais junto com Adão (Gênesis 2:19-20) e recebendo o mandato de ser fecunda, multiplicar-se e encher a terra (Gênesis 1:28).

O que aconteceu com Eva na queda?

A vida de Eva no Éden mudou drasticamente quando ela foi enganada pela serpente, que era o próprio Satanás disfarçado (Apocalipse 12:9). A serpente questionou a veracidade e a bondade da palavra de Deus, e induziu Eva a duvidar do seu Criador. A serpente também ofereceu a Eva a possibilidade de ser como Deus, conhecendo o bem e o mal, se ela comesse do fruto proibido da árvore do conhecimento do bem e do mal (Gênesis 3:1-5). Eva se deixou seduzir pela aparência do fruto, que era bom para se comer, agradável aos olhos e desejável para dar entendimento. Ela comeu do fruto e o deu também a Adão, que estava com ela (Gênesis 3:6).

Ao comerem do fruto proibido

Eva e Adão desobedeceram a Deus e romperam a aliança que Ele havia estabelecido com eles. Eles perderam a inocência e a pureza originais, e passaram a experimentar a vergonha, o medo, a culpa e o pecado. Além disso eles tentaram se esconder de Deus e um do outro, cobrindo-se com folhas de figueira (Gênesis 3:7-10). Eles também tentaram se justificar diante de Deus, transferindo a responsabilidade para outros. Eva culpou a serpente, e Adão culpou Eva (e indiretamente Deus) pelo seu erro (Gênesis 3:11-13).

Como consequência da queda

Eva recebeu uma maldição específica para ela: ela teria dor e sofrimento ao dar à luz seus filhos; ela teria um desejo pelo seu marido, que poderia significar uma dependência emocional ou uma disputa pelo controle; e ela estaria sujeita à autoridade do seu marido, que poderia abusar do seu poder sobre ela (Gênesis 3:16). Além disso, Eva também foi afetada pela maldição geral que atingiu toda a criação: ela foi expulsa do Éden, perdendo o acesso à árvore da vida; ela passou a viver em um mundo caído, marcado pela violência, pela corrupção e pela morte; e ela ficou separada de Deus, precisando de um mediador para se reconciliar com Ele (Gênesis 3:17-24).

 

Como foi a vida de Eva depois da queda?

Apesar da queda, Eva não perdeu a esperança nem a em Deus. Ela reconheceu que Deus foi o autor da sua vida e da vida dos seus filhos. Em seguida ela deu à luz Caim e Abel, e depois Sete, além de outros filhos e filhas (Gênesis 4:1-2, 25; 5:4). Logo depois ela louvou a Deus pelo nascimento de Caim, dizendo: “Com o auxílio do Senhor, dei à luz um filho” (Gênesis 4:1). Então ela também confiou na promessa de Deus de que um dos seus descendentes esmagaria a cabeça da serpente, derrotando o mal e restaurando a paz (Gênesis 3:15).

Aliás ela viu essa promessa se cumprir parcialmente em Sete, que foi o pai da linhagem piedosa que culminou em Noé, e plenamente em Jesus Cristo, que foi o Salvador do mundo (Gênesis 4:25-26; Lucas 3:23-38).

 

Eva também enfrentou muitas dificuldades e tristezas em sua vida.

Ela viu o seu filho Caim matar o seu filho Abel, por causa da inveja e da ira (Gênesis 4:3-8). Logo após ela viu o seu filho Caim ser amaldiçoado por Deus e se tornar um fugitivo na terra (Gênesis 4:9-16). Em seguida ela viu o seu filho Sete ser desprezado pelos seus irmãos ímpios, que se corromperam tanto que Deus resolveu destruir a humanidade com um dilúvio (Gênesis 6:1-7). Além disso ela viu o seu neto Lameque se tornar o primeiro polígamo da história, e se gabar de ter matado um homem por vingança (Gênesis 4:19-24). Por fim ela viu o seu neto Enoque andar com Deus e ser arrebatado por Ele, sem experimentar a morte (Gênesis 5:21-24).

Não sabemos quando Eva morreu, nem onde ela foi sepultada. Mas sabemos que ela viveu uma vida longa e cheia de experiências marcantes. Priemiramente ela foi testemunha ocular dos primeiros acontecimentos da história humana. Logo depois ela foi protagonista de uma das maiores tragédias, mas também de uma das maiores esperanças da humanidade. Ademais ela foi a primeira mulher da Bíblia, mas não a última. Por fim ela foi a mãe de todos os viventes, mas também a filha do Deus vivo.

 

Qual é a aplicação prática da história de Eva para nós hoje?

A história de Eva nos ensina muitas lições valiosas para a nossa vida hoje. Vejamos algumas delas:

1 – Devemos valorizar a nossa identidade como imagem e semelhança de Deus, reconhecendo o nosso valor, o nosso propósito e o nosso potencial como filhos e filhas do Criador.
2 – Devemos cuidar do nosso relacionamento com Deus, buscando conhecê-lo melhor através da sua palavra, obedecendo aos seus mandamentos e desfrutando da sua presença e da sua amizade.
3 – Devemos cuidar do nosso relacionamento com o nosso cônjuge, respeitando as suas diferenças, apoiando as suas necessidades e cultivando a intimidade e a fidelidade.
4 – Devemos cuidar do nosso relacionamento com os nossos filhos, educando-os nos caminhos do Senhor, protegendo-os dos perigos do mundo e encorajando-os a seguir os seus sonhos.
5 – Devemos resistir às tentações do diabo, que quer nos afastar de Deus e nos fazer duvidar do seu amor e da sua verdade. Devemos estar atentos às suas mentiras e armadilhas, e usar a armadura de Deus para nos defendermos dele (Efésios 6:10-18).
6 – Devemos confiar nas promessas de Deus e não nos desviarmos dela.

 

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