A Queda de Jerusalém
A Queda de Jerusalém: Juízo e Esperança em Meio à Destruição – O Contexto Histórico da Queda
Jerusalém, a destruição da cidade sagrada, ocorreu duas vezes de forma catastrófica:
- Primeira queda (586 a.C.) – Pelos babilônios, sob Nabucodonosor (2 Reis 25).
- Segunda queda (70 d.C.) – Pelos romanos, sob Tito (Lucas 19:43-44).
Depois, ambas as destruições foram cumprimentos de profecias (Jeremias 25:9; Daniel 9:26). Além disso, a causa central foi a infidelidade de Israel: idolatria, injustiça social e rejeição aos profetas.
Portanto, a queda não foi um acidente, mas um ato divino de juízo. Entretanto, mesmo na destruição, Deus deixou promessas de restauração (Jeremias 29:10).
A Primeira Queda: Babilônia e o Exílio
Em 586 a.C., após anos de cerco, Nabucodonosor invadiu Jerusalém:
O Templo de Salomão foi saqueado e queimado (2 Reis 25:9).
O rei Zedequias teve os olhos furados após ver seus filhos mortos (2 Reis 25:7).
A população foi deportada para a Babilônia (Salmo 137:1).
Portanto, essa tragédia cumpriu as palavras de Jeremias, que havia alertado sobre o juízo (Jeremias 7:12-15). Entretanto, Deus preservou um remanescente fiel, incluindo Daniel e Ezequiel, que profetizaram no exílio.
A Segunda Queda: Roma e o Fim da Era do Templo
Em 70 d.C., os romanos destruíram Jerusalém após uma revolta judaica:
O Segundo Templo foi arrasado (cumprindo Mateus 24:2).
Mais de 1 milhão de judeus morreram (segundo Flávio Josefo).
Os sobreviventes foram dispersos (Diáspora).
Portanto, Jesus havia chorado sobre a cidade, prevendo sua ruína (Lucas 19:41-44). Entretanto, essa queda também marcou o início de uma nova aliança, onde a adoração não se limitaria a um templo físico (João 4:21).
Lições da Queda de Jerusalém
Deus não tolera o pecado persistente – Mesmo em Sua cidade escolhida.
O juízo vem após repetidos avisos – Jeremias, Jesus e outros alertaram.
A esperança permanece – A restauração de Israel começou no século XX.
Portanto, a queda de Jerusalém nos lembra: fidelidade importa mais que tradição.
Conclusão: Ruína e Renascimento
Jerusalém foi destruída, mas não esquecida por Deus. Depois, hoje, sua reconstrução física e espiritual continua, apontando para o dia em que a Nova Jerusalém descerá do céu (Apocalipse 21:2).
Que sua história nos ensine a ouvir a Deus antes que as muralhas caiam.
A queda de Jerusalém em 586 a.C. e 70 d.C.: entenda o juízo, as causas e a esperança de restauração por trás desses eventos bíblicos cruciais.
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